Marina Magalhães
Tag: amandacarvalho
Goldie
Contratto per Studi Naturale [2]
Contratto per Studi Naturale
Blue eyes
90’s
Stairway to [reddishness]
Arborea [03]
Kauli Debien
Make: Wendey D’Paula
Arborea [02]
Arborea [01]
Kauli Debien
Make: Wendey D’Paula
Aquele dia
Boarders
Lembrança, lembrança, lembrança.
Origem
Kauli Debien
Produção/Make: Wendey D’Paula
Moda: Trucci
Assistente: Ale Ribeiro
Fotografia: Amanda Carvalho
E o chinelo, cadê?
Éter
Campanha pelo Prazer
Fossil [1]
Michel Pontes
Prod: Wendey D´Paula
Felipe Peletta
Intervalo
Duobiduo
The(y) smoke
Rosemary
marina magalhães
Huberth Allan
fotografia: amanda carvalho
make: wendey d´paula
assistente: ellen azevedo
O que será
Diga-me, estrela: o que você vê?
” Eu vejo fragmentos do que já fui. Eu vejo você. “
Taurus [RA 04 37] [DEC+27.7] 172 -13 A.L.:460 por Rorschach
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Diga-me, estrela: o que você vê?
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fotografia: amanda carvalho
make: wendey d´paula
making /assistência: ellen azevedo
La jeune fillie et l’alligator
Violão
Black Book and Shadows_3
fotografia > amanda carvalho
assistentes > ellen azevedo e marina magalhães
modelo > marcia fontana
Black Book and Shadows
Clemente_6
We left.
fotografia > amanda carvalho
assistente> marina magalhães
modelo > bruno bentes
making > ellen azevedo
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Clemente_5
Clemente_3
He talked about his craft.
Clemente_2
He showed up from the woods.
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Clemente
And then, we met him…
Vê se me entende pelo menos uma vez, criatura.
Em seu livro Império do Grotesco, Muniz Sodrè carateriza nossa relação com as formas denominadas grotescas da estética e o desenvolvimento das mesmas nos meios midiáticos.
“A televisão se especializou num tipo de programa voltado para a ressonância imediata, atuando sobre a imediatez da vida coditiana. E como procedimento básico a TV privilegia fortemente a óptica do grotesco.
Primeiro, porque suscita o riso cruel (o gozo com o sofrimento e o ridículo do outro); segundo, porque a impotência humana, política ou social de que tanto se ri é imaginariamente compensada pela visão de sorteios e prêmios, uma vez que se tem em mente o sentimento crescente de que nenhuma política de Estado promove ou garante o bem -estar pessoal; terceiro, porque o grotesco chocante permite encenar o povo e, ao mesmo tempo, mantê-lo a distância – dão-se voz e imagem a ignorantes, ridículos, patéticos, violentados, mutilados, disformes, aberrantes, para mostrar a crua realidade popular, sem que o choque daí advindo chegue às causas sociais, mas permaneça na superfície irrisória dos efeitos.
Na realidade, as emissoras oferecem aquilo que elas e seu público desejam ver. O sistema televisivo mercadológico constituiu esse público que, ao longo dos anos, tornou-se ele próprio “audiência de TV”.
O telespectador, entretanto, não é vítima, e sim cúmplice passivo de uma situação a que se habituou.
Em sua existência miserável, costuma o telespectador sonhar com o acaso que o levará, pela sorte, a ser chamado pela produção de um “reality show” para transformar em espetáculo a sua aberração existencial e sair de lá com um eletrodoméstico qualquer como prêmio. O grotesco, dessa maneira, é o que arranca o telespectador de sua triste paralisia.
No tocante ao público, não se sustentam as hipóteses de um “voyeurismo” freudiano com relação ao “reality show”, pois o que se evidencia mesmo não é uma sexualidade de fundo, mas a fusão entre a banalidade dos fluxos televisivos e a existência banal dos telespectadores.
Após décadas de rebaixamento de padrões, o público em geral tornou-se esteticamente parte disso que os especialistas chamam de “trash” (lixo).
Daí o império da repetição exaustiva do banal.”
Loren Eiseley
Algumas coisas que leio são espetacularmente visuais, fazendo-me retornar ao texto.
Resolvi postar o fragmento abaixo – de um livro adquirido em 1997 , não só pela beleza das palavras de Eiseley, um antropólogo americano, mas prioritariamente, porque esse é um blog sobre imagens. E elas estão em todos os lugares; visíveis ou não.
Ei-las, pois, invisíveis…
“Esse corvo é meu vizinho: nunca lhe fiz mal algum, mas ele tem o cuidado de se conservar no cimo das árvores, de voar alto e evitar a humanidade. O seu mundo principia onde a minha vista acaba. Ora, uma manhã, os nosso campos estavam mergulhados num nevoeiro extraordinariamente espesso, e eu me dirigia às apalpadelas para a estação. Bruscamente, à altura dos meus olho, surgiram duas asas negras, imensas, precedidas por um bico gigantesco, e tudo isso passou por um raio, soltando um grito de terror tal que eu faço votos para que nunca mais ouça coisa semelhante. Esse grito persegui-me durante toda a tarde. Cheguei a consultar o espelho, perguntando a mim próprio o que teria eu de tão revoltante…
“Acabei por perceber. A fronteira entre nossos dois mundos resvalara, devido ao nevoiro. Aquele corvo, que supunha voar à altitude habitual, vira de súbito um espetáculo espantoso, contrário para ele, às leis da natureza. Vira um homem caminhar no espaço, bem no centro do mundo dos corvos. Deparara com a manifestação de estranheza mais completa que um corvo pode conceber: um homem voador…
“Agora, quando me vê, lá do alto, solta pequenos gritos, e reconheço nesses gritos a incerteza de um espírito cujo universo foi abalado. Já não é, nunca mais será como os outros corvos…”
Loren Eiseley
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E.Valadares
To be (ser/estar)
Penso que a Fotografia é mais do que equipamentos e sua própria técnica; ela está, também, em a verdadeira relação com o Ente fotografado.
Quando conseguimos encontrar eco entre o que acreditamos e o que fotografamos, imagens significativas podem ser reveladas.
Então, não realizaremos figuras estáticas, momentos congelados; apresentaremos nossos diálogos.
Temos a lembrança daquele instante, em que apertamos o disparador para realização da foto, mas se nos perguntassem:
“Como a imagem foi feita?” , é possível que a resposta seja:
“Isso me escapa… Eu apenas estava, realmente, lá.”
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8:47
We were never … perfect
Making Of
Visite: www.danielmagalhaes.net/?p=553 para ver o ensaio da Fernanda Aquino por Daniel Magalhães.
Making Of > Coletivo Música Edição Especial
Coletivo Música – Edição Especial
Brincar
”Língua de criança é a imagem, da língua primitiva. Na criança fala o índio, a árvore, o vento. Os nomes são desnomes.”
Manoel de Barros